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O papo que vem de dentro.O real desabafo que fazemos por vocês não poderem. Aqui Luiz Modesti, David Xavier e Willia Teca soltam suas pérolas sobre tudo e todos. Segurem suas entranhas!!!!
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3
dois cara se pegano perto da pia, uma gordinha no meio deles, alisa o pau de um, o otro aperta os bico das teta dela, nem me liga. entro num cubículo, o pau começa a mijá antes de abri a calça, o primero jorro pega pela metade, foi quase. diabo de nóia. espremo a cabeça, pinga um pingo grosso, baba de porra, chicoteio a pica e o pingo gruda na parede, saio fora. a gordinha leva por trás e bola gato no otro, lavo a mão na pia mais longe, lavo a cara, passo água na nuca, enxugo na calça pra disfarçá o jorro. olho vermelho, arroto sortido de cana. um cigarro.
4
porra de musiquinha de paquito, mais alta, a dona dança do lado da mesa. chego, ela tá chumbada, segura minha cintura, esfrega a xana no meu joelho, é mais baxa, vira de costa e se encocha, o pau emborracha, levanta os braço, rebola, perfume bom. de trás vem alguém, aperta as teta dela, ela olha e ri, um viado pela-saco do caralho cum voz de pato, se folgá desosso. ela dá risadinha, o pato também, dá bejinho, que nem minininha de escola, ela senta e convida o pato, me apresenta, o pato dá a mão mole, parece um bicho morto, olha pra ela de canto, dá risadinha, todo mundo dá risadinha. ela diz que o pato corta o cabelo dela, se despede. cai fora, viado pela-saco do caralho. ela ergue a mão, o ninja volta, vira e volta, dois copo, vai meu vale todo na brincadera, tomara que compense e role as pedra da preta. ela acende o cigarro cumprido, gospe de novo a fumaça de lado, segura o cigarro que nem passarin, passarin rolinha de olho vermelho, a fumaça cara de cavera, encosto nessa mina, o alvará dela venceu. cigarro aceso, ela olha, passa o tino, será que saca o naipe, nem é coroa, pió é que emborracha o pau, só o primero gole dessa porra presta, depois fica aguado. ela tá calada, séria, nem ri, será que foi o pato? diz algua coisa, a voz dela tá pastosa, tá cum cinza cumprida, dô um gole fundo pra faz valê o deizão, ela deixa o copo intero, nem toca, pega a bolsinha na cadera, faz sinal pro ninja, cochicha no ovido dele, dá risada. pego o copo dela, dô um gole, parece nesaldina, seco, bate que nem martelo, bom, lá no fundo. tá quente aqui, porra de musiquinha alta de paquito. sai saindo, digo que quero pagá a conta, dinhero dos vale, as pedra da preta, o dinhero do megadete, caminho lento, pé de porco, ela gruda de lado, segura a cintura, os viado pela-saco do caralho cum voz de pato continua de risadinha. a luz da entrada é forte, a porta fecha, parece porta de faroeste, pra lá e pra cá, ela pega o papel das bebida, fala alguma coisa pro negão da entrada, o cara é grande, mas é lento, dava pra corrê, pisante de borracha eu, ele de sapato, ficava coa grana das pedra da preta, de megadete, se bobiá é martelo bem dado, rabo de arraia. ele dá pra ela uns papelzinho colorido, ela dá risada, o negão me olha no olho, manja a minha, balança a cabeça, balanço na minha, deve tê dado o pino pra tá aqui, mais gordo que forte, martelo bem dado é pá bola, já era, já elvis, que nem dizia cachorrão. viva! ela gritava, esperano por mim do lado de fora.
Por William Teca
Continua
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Finalmente a estréia do nosso videocast! Aleluia!!!!!! E não poderia ser com convidados melhores. Jurandir Filho e Maurício Saldanha do Rapaduracast, o melhor podcast sobre cinema do Brasil. Foi um papo muito bacana sobre essa nova mídia que está em franca expansão e, é claro, sobre cinema. É claro que um papo como esse foi bem grande, então a entrevista está dividida. Curtam a 1º parte e assim que estiverem prontas eu vou postando as outras partes.
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2
é, musiquinha do lado de fora, tutituti, coisa de paquito. otro blequeleibou, um cigarro, é, ué, o carinha do bar já encheu o copo e dexô no balcão, num pedi, tá noiado o viado pela-saco do caralho? o boiola tá a fim de mim, aí, viado pela-saco do caralho. voz de pato, a moça ali que pagô, aponta cum sinal de cabeça, olho a mina, polaca, caju-piranha, dona bem vestida, tomara que num seja larga, vai valê as pedra da preta, a grana de megadete, penso na preta, entra dobrado se preciso. chego perto, carrego o copo, cigarro aceso no canto da boca, olho meio fechado de arder a fumaça, me manda eu sentá. voz de mulé fina, diria cachorrão, unha feita, dente bonito, naipe que tem grana, naipe de mulé que dorme de dia, a grana das pedra da preta, a grana de megadete, se for pra casa dela inda rola uma cachanga. diz o nome, abre a boquinha bem devagá, l-e-n-a, lena. pergunta meu nome. cachorrão disse pra dizê o nome errado, também era pra inventá um nome de rico, as mulé saca o naipe dos cara pelo nome, cachorrão sabia das coisa, tava comendo a coroa rica e a filha dela, se fosse o caso dizia a verdade depois, cachorrão ajudô a escolhê o nome, tinha que sê nome de rico, pensava em maicou, mas era nome de pobre, dizia cachorrão, que sabia das coisa, bernardo era milhó, nome de rico. sentá de frente, num colocá as mão em volta do copo, costume de cadeia, senão te metem a mão no prato. pergunta o que que eu tô bebendo, pagô agora, agora qué bebê, que beba. dente bonito, entorta a boquinha de lado pra guspi a fumaça do cigarro cumprido, dá risada, boquinha boa, vermelha, toma um gole do meu copo, faz careta, diz que é muito forte, mais forte dona. oferece o copo dela e pergunta qualqué coisa, puxa papo. mulé perguntadera mia, inda por cima fala de jeito esquisito, fala por escrito, diria cachorrão, mas tem tino, naipe de peito pêra, biquinho rosado e pequeno, güenta poco, aí é bom, eu desconverso e vô pra preta, mas tem que vê as pedra, a grana de megadete, a preta é bico preto, isso em mulé é bom, num é fresca, num desatina e escorrega de lado, num tem que ficá prensano em parede mijada. pergunta o que faço, sei lá, invento história, cheguei agora, vim vê qualé, se dé fico, muito velho pra bolero, vontade era dizê pedrero dona, pau de cavalo, que é o que tu qué, mas num dá. que diria cachorrão? pió que num vem nada, adivinha dona, me popa o guspe, balanço a cabeça, denuncio, desvirtuo, rio de lado, bebo um gole, tá aguado, a musiquinha mais alta, ela diz uma coisa que num entendo, rio de novo, balanço a cabeça. ergue o dedo, vem o magro todo de preto, parece ninja da televisão, dos filme de luta, gente brocha esses japa, vira rabo de arraia, martelo é pá bola, já era, já elvis, que nem dizia cachorrão. o magro volta, traz bandeja, dois copo, o meu e o dela, ela ri, só ri e faz pergunta essa dona. qué fazê tintim, diz alguma coisa, senta na cadera mais perto. tenho que mijá, dô um gole, só o primero gole dessa porra presta. ela diz de novo, chego perto pra dizê que num ovi, perfume, chero de mulé, chero bom, grã-fina, põe a mão na minha perna, abre a boquinha de risada, tá a fim. será? cachorrão disse que num era pra galinhá, só i se fosse na boa, era pra esperá o sinal. que porra de sinal? preciso mijá, digo pra dona, ela chega perto, vô falá, ela cola a boquinha quente na minha, língua macia, doce, encosta o corpo, passa de leve as unha em cima do pau, endurece o bicho, tá torto na calça, cresce de lado, ela dá risada, desgruda pega o copo e bebe rindo. bateu agora, esse tal de blequeleibou num é fraco, pensa se num fosse aguado, milhó mijá. ergo, o pau tá duro, ela ri, no balcão os pato ri, todo mundo ri. milhó mijá, onde é a privada? milhó i de leve, chapô a quina, a quininha de cachorrão pra dá balão bom antes de caí na naiti.
Você foi o maior dos meus casos
De todos os abraços
O que eu nunca esqueci
Você foi, dos amores que eu tive
O mais complicado e o mais simples pra mim
Você foi o melhor dos meus erros
A mais estranha história
Que alguém já escreveu
E é por essas e outras
Que a minha saudade faz lembrar
De tudo outra vez....
Você foi
A mentira sincera
Brincadeira mais séria que me aconteceu
Você foi
O caso mais antigo
O amor mais amigo que me apareceu
Das lembranças que eu trago na vida
Você é a saudade que eu gosto de ter
Só assim sinto você bem perto de mim
Outra vez
Em momentos assim é que a gente nota o quanto é fraco. Hoje eu recebi uma notícia que eu esperava que não viesse. Uma pessoa que só me deu carinho, atenção e amor ta seguindo o seu caminho. Na hora que a minha prima Mayra me falou que a minha tia, Josemary, não tem mais chance de vida, senti o mesmo buraco se abrindo pra me engolir que eu senti quando a minha mãe faleceu. Igualzinho.
Talvez porque a minha tia sempre foi alguém que eu amei muito, mas que por essas coisas do nosso cotidiano a gente acaba se distanciando. Talvez por medo de sentir novamente abertas feridas por demais doloridas. Covardia. A tia Josemary era muito parecida com a minha mãe. Elas sempre foram muito amigas. Foram criadas juntas por um bom tempo, então as semelhanças de personalidades eram gigantescas. Tanto ela quanto a tia Joyce sempre me trataram mais como um filho do que como um sobrinho. E da tia Josemary sempre tive muito, mas muito carinho. Mas isso não era só comigo. Ela é uma pessoa de luz, alguém incapaz de fazer alguma coisa agressiva. Ela é pura ternura. Lembro com um sorriso no rosto daquelas briguinhas de criança que eu tinha com o Fábio, meu primo, e ela apaziguando. Aquela voz rouca sempre sorrindo, sempre exalando ternura. E o que o bundão aqui fez? Isolou-se. Ficou quieto. Nenhum problema que o pai está passando serve de desculpa. Nenhum problema que estou passando por estar desempregado é desculpa. Uma pessoa que só me deu amor está partindo e eu não fui homem pra me despedir. Se o meu medo era sentir tudo o que eu senti quando a mãe se foi, tarde demais. O coração ta rasgado de um ponto a outro, não só pela perda de alguém especial, mas por vergonha também.
Tia me desculpe por não ir te dar um adeus decente. Eu só tive medo de deixar cair à máscara que eu tenho usado todos os dias p/ me mostrar forte enquanto eu nunca me refiz da morte da mãe. Me desculpe não ser alguém mais presente, mas é que a gente sempre cria novas prioridades e coloca quem realmente importa em segundo plano. A gente se deixa levar pelo ritmo do cotidiano e não para pra dar atenção a nossa própria família. Envergonho-me muito por isso.
Mas de uma coisa você pode ter certeza. A mãe ta te esperando de braços abertos, assim como o tio Chico e a minha avó. Enquanto a gente ta de luto aqui na Terra imagino o carteado e o bate-papo das duas. E assim como eu tenho certeza que a minha mãe ta sempre me ajudando, olhando por mim, me dando toques a todo o momento, me colocando mais próximo do caminho que Deus trilhou pra mim, assim será a tia Josemary pro Fabio e p/ Mayra. Ela vai ser a voz suave sussurrando nos ouvidos do tio Toninho, dando força e coragem pra ele. Fabio e Mayra acreditem vocês vão sentir o perfume da sua mãe, e uma sensação de abraço. O conforto vai vir quando vocês menos esperarem, porque vai ser a certeza que ela estará bem, e próxima de vocês. Experiência própria.
Vai com Deus, tia. A gente não vai te esquecerEsse já é um clássico na facul. Para a matéria Discurso argumentativo/persuasivo, eu e a Tânia tínhamos de desenvolver um produto e fazer toda a campanha de marketing para ele, com propaganda em jornais e revista, outdoors, mobiliário urbano e propaganda de rádio e TV. Foi ai que eu pensei: “Revista p/ quem quer ficar em forma tem de monte, mas e quem não ta nem ai p/ isso?” Assim surgiu a revista “O Sedentário – A arte de não fazer nada.” A parte gráfica foi fácil. Primeiro eu criei a capa da revista, daí eu e a Vanessa fizemos os outdoors, a campanha impressa e o mobiliário urbano. Para a propaganda de rádio, gravei a locução da Tânia nos estúdios da facul, trouxe p/ casa e fiz a edição no audacity, utilizando “Mania de você”, da Rita Lee como BG. Faltava o comercial de TV. O que fazer? Como passar a idéia que eu queria? Só tinha uma forma. Lembrei de uma foto que o Julio tirou de mim, numa pose Homer Simpson. Como ele é o ídolo maximo dos sedentários, o objetivo a ser seguido, nada mais justo que prestar a ele essa homenagem. Ai foi só relaxar e ser eu mesmo. O resultado você vê aqui.
Isso rendeu a nota máxima no trabalho e aplausos da galera. Até agora, um semestre depois da apresentação, tenho repercussão sobre esse vídeo. Vale como registro.
Ta ai um trabalho que eu gostei de participar. Normalmente, quem me conhece há muito tempo já sabe, eu faço tudo o que é possível fazer, sozinho. Mas esse foi um aprendizado. Como é legal fazer um trabalho com pessoas competentes. Da gosto interagir com pessoas tão bacanas quanto capacitadas. A nota será apenas conseqüência. Juliano, Givago, Felipe e Pablito, parabéns a todos. Foi um privilégio trabalhar com vocês. Que venham os próximos.
Nosso objetivo inicial era apenas seguir o proposto pela professora de direção de fotografia, o estudo de luz e sombra, utilizando “action figures” (figuras de ação). Primeiramente elaboraríamos cenários e posicionaríamos os bonecos em posição de combate e, então, usando uma lanterna para a iluminação, faríamos as contraposições de luz e sombra.
Porém, partindo de uma idéia de nos colocarmos no trabalho, criamos personagens utilizando o conceito de super-heróis, para incrementar a idéia inicial do trabalho com action figures. Essas fotos seriam intercaladas com as fotos iniciais, os personagens foram criados a partir de personagens cinematográficos, sendo o de Fabio uma versão para Neo, personagem de Matrix e o de Luiz um assassino serial como Jason Voorhees. Na composição das fotos, tivemos a ajuda de Gabriel Godarth, filho do aluno Fabio, que fez a iluminação do cenário.
Durante a edição do vídeo, enquanto testávamos a ordem das fotos e qual música ficaria melhor, chegamos à música que acabou batizando nosso vídeo e definiu seu novo enredo: Helter Skelter, música presente no White Álbum dos Beatles, de 1967. Primeiramente essa música seria usada pelo seu detalhe histórico, de ser a primeira música da história no estilo 'heavy-metal'. No entanto, outro fato relacionado a essa música nos ocorreu. Apesar de ter uma letra repleta de eufemismos sexuais, Charles Manson, o fundador do grupo “hippie” que apregoava ser a encarnação de Jesus Cristo, acreditava que os Beatles falavam com ele através de suas músicas. Segundo ele, os Beatles seriam os quatro cavaleiros do apocalipse e ele lideraria a humanidade após uma grande guerra entre negros e brancos. A música Helter Skelter seria a ordem para que essa guerra começasse.
Em 9 de agosto de 1969, um grupo de seguidores de Manson invadiu a casa Cielo Drive, 10050 de Roman Polanski, em Hollywood, assassinando sua esposa Sharon — que estava grávida — e mais quatro amigos do casal. As vítimas foram baleadas, esfaqueadas e espancadas até a morte, enquanto o sangue delas fora usado para escrever mensagens nas paredes. Em uma delas foi escrito "Pigs" (porcos) Na noite seguinte, o mesmo grupo invadiu a casa de Leno e Rosemary LaBianca, matando os dois. As mensagens escritas na parede da casa com o sangue das vítimas foram "Helter Skelter", "Death to pigs" (Morte aos porcos) e "Rising" (levantando). Os assassinatos de Sharon e do casal
Ele acreditava que algum negro logo seria acusado pelos assassinatos, o que faria com que os confrontos explodissem logo. Como ele e sua "família" eram brancos, planejavam esconder-se em um poço denominado por Manson como poço sem fundo, em algum lugar no deserto, assim que a suposta guerra começasse. Tendo em mente esse histórico referente a essa música, mudamos o foco do nosso trabalho.
O que seria um enredo simplório sobre personagens se tornou uma viagem ao interior de uma mente perturbada, como a do assassino Charles Manson. Utilizamos os efeitos disponíveis no programa Windows Movie Maker para alterarmos as fotos ao ponto de parecerem distorcidas como as percepções de um maníaco. Nós embarcamos nesse conceito e propomos, nesse trabalho, um exercício de criatividade e psicodelia. Bem-vindos a mente de um louco. Bem-vindos a Helter Skelter
October 13, 2008 by mausaldanha
Bom dia, Maurício
Meu nome é Luiz Modesti e conheci o seu trabalho no Cinema com
Rapadura. Sempre gostei dos seus comentários no Rapaduracast e isso me
levou a conhecer os seus vídeos postados no youtube. Gostei de muitos,
mas sempre achei uma ideia genial o Cabine celular. A ideia é simples,
de execução rápida e barata e que mostra o sentimento de cinéfilos
como eu ao final de um filme. É uma das formas mais viscerais de
crítica cinematográfica e deve ser divulgada cada vez mais.
Como fã, achei que a presença do grande cineasta José Mojica
Marins no 3º Festival de cinema brasileiro e latino do Paraná um
evento digno de nota do Cabine Celular, pois foi a única apresentação
do filme “A Encarnação do Demônio” em Curitiba, cidade tida como
exemplar mas que sofre pela ausência de lançamentos de filmes
alternativos e fora do circuitão blockbuster.
Decidi, la mesmo no festival, fazer essa tentativa de
colaboração com o seu programa. Sou um apaixonado por cinema e estudo
Comunicação Social - Rádio e Tv. Minha intenção não é, de forma
alguma, desrespeitar o seu trabalho e nem roubar a sua fórmula tão
interessante de trabalho.O que eu pretendo com esse vídeo e saber a
sua opinião sobre o meu trabalho e tentar colaborar, de alguma forma,
com o Cabine Celular.
Se possível, me mande a sua opinião sobre o meu vídeo. Seu
retorno é muito importante.
Muito obrigado pela sua atenção
Luiz Carlos de Modesti Jr
31 anos, Estudante de rádio e TV
Pretenso futuro cineasta
Curitiba, PR
resposta:
Luiz,
Como pretenso futuro cineasta, e estudante de rádio e TV fico impressionado e logo, emocionado, com tua atitude. Emocionado por que muitos estudantes nessa área, demoram a perceber o que é comunicação. O que tu fez não se aprende em nenhum curso. Tu é um comunicador, o curso, complemento. Como cineasta é isso que tu precisa, vontade de dizer o que pensa. De resto é exercício do olhar, e câmera na mão. Por isso, parabéns, não é futuro, é presente: Tu, um audioviusual, usando de uma ferramenta que registra exatamente isso que somos.
Quanto ao Cabine Celular, te digo que desde o começo a idéia era de incentivar que outros fizessem de suas opiniões, registros para esta grande rede chamada internet. Temos links diversos de críticas cinematográficas. Seja especialista na área, ou um cinéfilo de carteirinha, ou ambos, ou um experimentador. Mas agora, em audiovisual, pouco assistimos opiniões sobre filmes. Minha felicidade é tamanha que publico em meu blog teu email e a minha resposta, pois isso não pode ficar entre nós. Não é essa proposta de nós, comunicadores. Espalho aqui, que admiro tua atitude, e com isso, quero te incentivar que continue sempre, fazendo o que no vídeo é público e notório: comunicação visceral.
Incentive pessoalmente Curitiba ao mesmo. Incentive pela internet outros muitos ao mesmo. Que todos aí façam suas respostas ao Cabine Celular. Que todos pela rede o façam também. Sou um tarado pelo registro desse audiovisual chamado Gente.
Tua animação no vídeo me cativou, e na tuas colocações, senti teu amor pelo cinema. Isso me enche de uma maneira complicada de explicar. Obrigado por essa surpresa, e grato sou pelo teu contato, teu respeito e tua postura. Tô contigo, torcendo pelos teus projetos. Bravo.
Maurício Saldanha
Salve Galera
Essa é a segunda tentativa de criar o Ó Vísceras. A primeira ficou por conta do Webmaster ( a, tá!) David Xavier, o menino da mariposa no pescoço. Porém, como eu disse que essa é a segunda tentativa ja da pra imaginar o que aconteceu com a anterior. A idéia era bem antiga. Como qualquer grupo de amigos que se preza, tínhamos vontade de ter um espaço pra publicar aquele monte de histórias ridículas que se acumulam por mais de 10 anos de amizade. Também queríamos um lugar pra expressar o que estivéssemos afim, mesmo se tratando de religião, futeba e principalmente política. Só o papo sobre mulheres deve ser mais cuidadoso, pois as nossas digníssimas estão fazendo parte do nosso círculo de leitores.
Como em qualquer papo de boteco, sempre cabe o comentário dos nossos amigos. Então pode esperar a participação mais do que especial de Chris Godath,Bode, tio Bidu, Drica, Van e mais quem a gente decidir publicar.Os primeiros post são trancrições dos meus primeiros textos publicados no site Uarevaá (link ali no lado) que feito por uma galera muito massa, com textos excelentes e que eu recomendo a absolutamente TODO MUNDO.Muito obrigado, Freud.
Vamos ver se agora vai. Obrigado pela sua visita.
Equipe Ó Visceras